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Beneficiação dos Equipamentos Balneares das Praias da Praia da Vitória
Designação do projeto: Beneficiação dos Equipamentos Balneares das Praias da Praia da Vitória

Código do projeto: MAR-04.03.01-FEAMP-0434
Região da Intervenção: Açores
Entidade beneficiária: Município da Praia da Vitória
Data de Aprovação: 14/01/2021
Data de Início: 21/01/2021
Data de Conclusão: 30/09/2022
Custo Total Elegível: 13.068,22€
Apoio Financeiro do FEAMP: 11.107,99€
Apoio Financeiro Público NAC./REG*: *quando aplicável

Objetivos, atividades e resultados esperados/atingidos
Na orla costeira da Praia da Vitória inserem-se 7 zonas balneares, equipamentos de lazer e fonte de bem-estar, que ocupam um lugar importante na socio economia do concelho, sobretudo durante a época estival, altura em que se verifica uma grande afluência e frequência por parte de locais e visitantes.Ao longo dos anos o município, enquanto entidade gestora destes espaços, tem vindo a introduzir melhorias contínuas na procura da excelência destes espaços para que correspondam e superem as expectativas dos seus frequentadores de obterem experiências de bem-estar inesquecíveis. A comprová-lo estão os vários galardões, como a Qualidade de Ouro, Bandeira Azul e Praia + acessível, que comprovam a elevada qualidade destas zonas balneares ano após ano. Em 2019 o concelho da Praia da Vitória foi o concelho dos Açores com mais Bandeiras Azuis (7) e com mais Praias +Acessíveis (4). Este último galardão, Praia + Acessível, é atribuído às zonas balneares que reúnem, para além dos padrões de excelência exigidos para a Bandeira Azul, condições de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada. É a pensar nestes utentes que se apresenta a presente candidatura à aquisição 180m de passadiços para colocação nos areias da Praia Grande (80m), Prainha (40m) e Riviera (60m), com o intuito de criar percursos livres de obstáculos que conduzam o utente aos vários equipamentos de apoio e à água sem dificuldades e de modo inclusivo, dignificando e valorizando ainda mais as nossas zonas balneares.Por outro lado, a excelência do espaço balnear, zona terrestre e plano de água associado, passa pelo correto encaminhamento dos resíduos produzidos que, caso contrário, diminuem a qualidade das zonas de estadia, a beleza paisagística e são uma fonte direta de poluição do mar com repercussões sobejamente conhecidas ao nível da biodiversidade marinha. A eficácia desse encaminhamento depende diretamente da densidade da rede de equipamentos de recolha disponibilizada. Num esforço de manutenção da rede existente e da sua densificação em alguns casos, candidata-se também a aquisição de 25 recipientes para resíduos sólidos indiferenciados e 12 recipientes para recolha de resíduos recicláveis para aplicação nos espaços terrestres afetos às zonas balneares. Sendo as beatas um dos tipos de resíduos mais frequentes e problemáticos nas zonas balneares pretende-se adquirir 60 cinzeiros acopláveis às papeleiras para facilitar o correto encaminhamento dos resíduos de cigarro e diminuir/evitar o seu abandono nos espaços balneares.Na interface plana de água/zona terrestre desenvolve-se uma comunidade de briófitos e algas, vulgarmente conhecida por “limos” que, por tornar o piso muito escorregadio, obriga à sua remoção regular nas zonas de acesso à água (escadas e rampas) para garantir a segurança dos banhistas. Tal remoção atualmente é feita com recurso à aplicação de cloro, o que apesar de prático e eficaz acarreta um risco de poluição da água do mar. Para evitar tal risco propõe-se a aquisição de 2 duas lavadoras de alta pressão para utilizar na remoção mecânica dos referidos limos evitando-se assim a utilização do cloro e o risco de poluição inerente.

 
 
 
 
 
 

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